sábado, 29 de outubro de 2011

Pobreza no mundo – Cristãos se unem no propósito de erradicar

Uma aliança de grupos cristãos e igrejas de diferentes países está se unindo com o propósito de erradicar a extrema pobreza em todo o mundo. A iniciativa recebeu o nome de “58″, uma referência ao capítulo 58 de Isaías, em que Deus chama seu povo para acabar com a pobreza.

“Acreditamos que Deus está nos chamando hoje para a mesma coisa em um esforço de acabar com a pobreza extrema”, diz a apresentação do ministério, em referência à palavra bíblica.

Segundo o ministério, o fim da pobreza já está começando a acontecer. Eles citam a disponibilidade de água potável para provar que “a extrema pobreza foi reduzida à metade”.

O ministério enfatiza a necessidade da união entre vários grupos de Cristãos para fazer frente ao desafio da população em estado de pobreza em todo o mundo.
A estratégia é conectar milhares de igrejas, e grupos de pessoas em todo o mundo para tentar conter o problema. Segundo o “58”, de acordo com o capítulo de Isaías, o poder está nos números. “Quanto mais pessoas envolvidas, maior o impacto”, garantem.

Para ajudar a espalhar a ideia central do projeto, foi produzido um filme que será usado como peça de divulgação e inspiração dos Cristãos a inciarem e continuarem praticando os preceitos de Isaías 58.
O documentário tem 75 minutos e leva os espectadores a visualizar como vivem os povos mais pobres do planeta, fornecendo estatísticas e apresentando exemplos de como a igreja pode agir para ajudar os 26% da população global que vivem essa realidade.

Um livro também foi lançado com os princípios do projeto, denominado “58: como a igreja acabará com a pobreza”.

Segundo o consultor da ONG Compassion International e um dos coordenadores da 58, Dr. Scott Todd, os Cristãos podem fazer decisiva diferença na erradicação da extrema pobreza, porque suas igrejas estão estrategicamente localizadas, equipadas e possuem a confiança das comunidades em todo o mundo.

Além disso, diz Todd, “a fé cristã oferece dignidade e esperança de que tantas vezes tem sido despojado de pessoas que vivem em extrema pobreza”.

Segundo os fundadores da 58, isso poderia acontecer nos próximos 20 anos, e até fixaram o ano de 2.035 como data final.

Embora planos sejam feitos, eles asseguram que será necessário que as igrejas estejam realmente dispostas a responder ao apelo de Isaías 58.

Para quem o chama de otimista ingênuo, Scott Todd afirma que seu otimismo baseia-se em fatos concretos e revela como a tirania da pobreza extrema já está sendo quebrada. Ele cita fatos:

Nos últimos oito anos, o número de crianças que morrem de sarampo no mundo diminuiu 78%; 22 países reduziram os casos de malária pela metade em apenas seis anos; na década de 1980, 40.000 crianças morriam por dia de causas evitáveis. Atualmente, o número caiu para menos de 21.000.

Além disso, acrescenta: a taxa de propagação do HIV no mundo diminuiu em 16% na última década e a partir de 2005, a taxa populacional de pessoas que viviam em extrema pobreza passou de 52% da população mundial para 26%.

Veja o trailer do filme no post do dia 20/setembro – CLIQUE AQUI
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Fonte: Christian post / post inforgospel.com.br

Steve Jobs em biografia lançada revela sua busca a Deus

Steve Jobs tem biografia lançada nos Estados Unidos e já sucesso de vendas. E segundo o autor nos últimos meses Steve questionava Deus o sentido da vida e já não tinha convicção do que ensina a religião que praticava.

É o que diz Walter Isaacson, autor da biografia intitulada Steve Jobs , em uma entrevista de domingo na CBS “ 60 Minutes . A biografia de Jobs, que morreu no início deste mês, depois de enfrentar o câncer pancreático, lançado segunda-feira.

A biografia já está em primeiro lugar no ranking de vendas da Amazon. O porta-voz da empresa, Brittany Turner, acredita que “muito
provavelmente será o mais vendido do ano”.

O autor do livro, Walter Isaacson, que já trabalhou na CNN e na revista Time, fez cerca de 40 entrevistas com Jobs e conversou com centenas de familiares, amigos, concorrentes e colegas do fundador da Apple.

Agora, faz algumas revelações sobre a vida do recluso Jobs. “O fato de ter sido uma criança adotada foi determinante para a personalidade de Jobs. Isso o tornou mais independente e mais alheio ao mundo em que vivia, mas também o tornou mais especial. Alguns dos seus amigos pensam que a adoção gerou um sentimento de abandono e isso fez com que Jobs ficasse ansioso por demonstrar que tinha valor”.

Jobs foi dado para adoção por Joanne Schieble, uma jovem de 23 anos que afirmava não ter condições financeiras de criá-lo. Depois da morte da mãe adotiva, Steve decidiu procurar a mãe biológica. Ao encontrá-la, surpreendida e feliz, Joanne pediu perdão por tê-lo dado para adoção. Mas ele nunca procurou ter um relacionamento com o pai biológico, Abdulfata ‘John’ Jandali.
Curiosamente, mesmo sendo um filho preterido, Jobs também preteriu. A sua primeira filha, nascida de uma relação casual com Chrissann Brennan, sempre teve dificuldades de ser reconhecida pelo pai. Ele teve ainda três filhos do seu casamento com Laurene Powell Jobs.


A vida religiosa de Steve Jobs também é tratada no livro. Ele foi criado num lar luterano, mas abandonou a fé cristã aos 13 anos, depois de ver a foto de crianças morrendo de fome na capa de uma revista. Ele perguntou ao pastor se Deus sabia que aquilo estava acontecendo e não gostou da resposta.

“O Cristianismo deixa de fazer sentido quando começa a se basear mais numa fé distante do que em viver como Jesus”, disse Jobs a Isaacson.

Depois de abandonar o Cristianismo, Jobs acabou indo para a Índia e passou a seguir os ensinamentos do Zen Budismo. Ele contou ao biógrafo que tinha dúvidas sobre a existência de Deus: “Acho que as diversas religiões são portas diferentes para a mesma casa. Às vezes, acho que a casa existe. Outras vezes, acho que não. É um grande mistério.”

Segundo Isaacson, Jobs começou a questionar mais intensamente o sentido da vida e a existência de Deus nos últimos meses antes de sua morte. Não tinha mais convicção do que ensinava o budismo.

“Lembro-me que Jobs falava muito sobre Deus. Ele dizia: Às vezes acredito em Deus, às vezes eu não sei. Acho que existe essa possibilidade. Mas desde que descobri o câncer, penso mais sobre isso. Eu me pego acreditando mais agora, talvez porque desejo acreditar na vida após a morte, que quando você morre, não pode ser que tudo simplesmente desapareça. A sabedoria que você acumulou deve continuar de alguma forma. Mesmo sem ter certeza do que o esperava depois, Jobs não tinha medo da morte”, diz Isaacson.

Em sua biografia, fica claro que o homem conhecido por suas decisões criativas e arrojado falhou ao decidir sobre a própria saúde.
Quando descobriu que tinha câncer no pâncreas, a doença estava no estágio inicial e poderia ser curada com uma cirurgia. Jobs decidiu se tratar com dieta vegetariana e acupuntura, o que pode ter lhe custado à própria vida.

Isaacson diz que por questões religiosas Jobs não queria violar o corpo. Isso ia contra o que aprendera na Índia. Depois de nove meses não teve escolha: foi obrigado a fazer um transplante de fígado. Porém. durante a cirurgia, os médicos descobriram que o câncer já havia se espalhado pelo corpo. Jobs tinha 56 anos de idade.
post inforgospel.com.br - com informação guiame.com.br - Fonte: GospelPrime
 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Quando se tem fome e sede.

Tenho três historias diferentes pra contar, foram fatos curiosos, mas bastante profundos.
Os dois primeiros se baseiam em dois vídeos que assistir, o primeiro vídeo fala de cristãos em um país chamado Eritréia, que ficou muito conhecido por boa parte dos cristãos que se importam com a Igreja Perseguida. E o outro vídeo foi sobre fome, onde encontramos muitas fotos, e uma aonde fora dado até um prêmio ao autor da foto, onde existe uma criança quase morrendo com um urubu esperando essa mesma criança falecer pra comê-la.

E a outra historia foi quando estava comprando o café, vi algumas pessoas conversando sobre o problema de tarifa de ônibus, como os ônibus ainda não melhoraram, uma falou que nem cordinha tinha no ônibus pra fazer parada, e o único jeito era gritar para o motorista parar, ela contava de um jeito hilário e extrovertido dos sofrimentos que eles passam todos os dias pra chegarem ao trabalho, e achei interessante aquilo, mas você deve estar se perguntando, o que uma historia tem haver com a outra? Pois bem, uma é sobre a fome, outra sobre perseguição e outra sobre revolta, coloque isso em um liquidificador e o resultado é a pergunta: “Por quê?”, por que todas essas situações acontecem? Porque, porque, porque e vários mais porquês. Traz sentimento de revolta? Traz, de incapacidade? Traz, de impotência? Traz. São misturas, são fatos que acontecem no nosso dia a dia que não podemos deixar passar em branco.

Lembro-me das palavras de Jesus:

“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos”. Mateus 5.6

 A revolta precisa ser colocada no foco correto, não é uma ira contra os homens que supostamente fazem isso, mas contra a raiz de iniqüidade que existe em cada um de nós, porque podemos estar revoltados contra essas coisas, mas e o pedacinho de papel que jogamos na rua? E o empréstimo ou o dinheiro que sabemos que devemos, mas fazemos questão de não pagar? Isso também é injustiça, embora em pequenas proporções, mas são injustiças.

Quem tem fome e sede de justiça não pode lutar contra o sistema desse mundo, mas contra o sistema que existe dentro de cada um de nós, a justiça precisa brotar de dentro de nós, para que no nosso dia a dia possamos aplicar. Aplicar no discipulado, na família, nos 12, nas células, no trabalho, nos estudos.

O significado da palavra justiça é usado pra igualar todos em um mesmo patamar. Sabemos então que quando prevalecemos uma pessoa e não outra entra a injustiça. As pessoas não morreriam de fome se não fossemos egoístas, mesquinhos. Não existiria perseguição religiosa se todos respeitassem a todos, independentes de seu credo. Não existiria aumento abusivo de passagens de ônibus se políticos não tivessem interesses particulares nesses aumentos. Isso tudo é o sistema que existe dentro de nós.

Precisamos ter uma sede e uma fome descontrolada por justiça, mas por justiça divina,e essa justiça divina é diferente da justiça terrena, o termo que Jesus usa nessa justiça, é a justificação, que é pela morte d´Ele.

Jesus é bom demais, ele queria que todos fossem bem-aventurados, mas Ele sabia que isso não aconteceria se Ele não morresse e fosse viver dentro de cada um de nós. A nossa injustiça foi trocada pela justiça d´Ele, o nosso egoísmo foi trocado pela doação d´Ele, a nossa vida foi trocada pela vida d´Ele.

Ter sede e fome de justiça é aquilo que está escrito em Amós 8.11:

“Eis que vêm dias, diz o Senhor Jeová, em que enviarei fome sobre a terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor”.

Esses dias são hoje. Hoje é o dia da verdadeira fome e sede, de justiça, da palavra. São dias de ruínas e de perseguições, mas são diz onde a palavra do Senhor irá se cumprir em nossas vidas e famílias, onde veremos a glória do Senhor estabelecida em nossas famílias, porque o que éramos antes em egoísmo, em inveja, hoje o somos em Cristo, doadores e famintos por mais d´Ele em nós.

Sejamos aqueles que não somente somos no discurso, mas na prática. Precisamos como igreja, quando digo igreja digo cada um de nós, fazermos cestas básicas para aqueles que necessitam, isso é a palavra do Senhor sendo cumprida, precisamos ajudar doando para as instituições que ajudam os Cristãos Perseguidos, precisamos sair do comodismo da nossa Zona, para atingirmos os que precisam dessa sede, e precisam dessa fome.

Eu estou disposto, e você.



Marlon Barroso