sábado, 27 de dezembro de 2008
Chanucá - Os milagres de Deus em sua vida
Hoje estamos vivendo o resgate maravilhoso de celebrar as Festas do Senhor, as Festas Bíblicas, pois decidimos romper com bases suspeitas. Isso não foi fácil. Recebemos muitas críticas, mas entendemos que ninguém pode fugir da luz da Palavra de Deus.
Vale a pena servir ao Senhor com pensamentos divergentes? Entre o que a Bíblia diz e o que eu acho, o que vale mais? Agir diferentemente do que a Bíblia nos ensina seria plenamente incoerente com a afirmação do próprio Deus quando diz que a Sua glória Ele não daria a outrem, nem a imagens esculpidas (Isaías 42:8). Deus não divide Sua glória com nada nem ninguém!
As Festas Bíblicas são alegres, são proféticas, são de excelência, são um sinal que aponta para o Messias desde a sua primeira vinda (nascimento físico) até o Seu retorno. Essa é a diferença de uma celebração bíblica que traz à consciência que estamos voltando às origens e não procurando nos associar a decretos os quais a Palavra de Deus já os condena. “(...) Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o.” (I Rs 18:21)
Romper com o paganismo vai além de não comemorar uma celebração de origem pagã. Estamos rompendo com legalidades que o inimigo tinha na nossa vida por ignorância ou falta de revelação. Celebrar as Festas do Senhor é se aliar a uma alegria sem limites, é chamar à existência cura e libertação que não podem ser medidas.
As Festas Bíblicas ampliam o nosso conhecimento teológico, estimulam a leitura da Palavra, restauram a inteligência histórica e nos levam a ficar mais íntimos com o que Palavra nos declara. As Festas Bíblicas gestam uma intimidade muito grande com a Terra de Deus e com o Deus da Terra, fazem-nos lembrar das veredas antigas e que delas jamais deveríamos ter saído. “Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas”. (Jeremias 6:16)
As Festas Bíblicas são do Senhor e são estatuto perpétuo (Levítico 23). Ora, se essas Festas são eternas, por que os líderes deixaram de celebrá-las? Dentro de um contexto histórico, fomos afetados na nossa memória de guarda de princípios. Entrou o paganismo por intermédio de Constantino (330 dC), e a Igreja fez pactos pagãos por medo de morrer. As Festas do Senhor foram anuladas e as festas pagãs foram inseridas na cultura cristã.
O Senhor está chamando uma geração para restaurar os princípios divinos e é por isso que hoje celebramos Chanucá. A Festa de Chanucá é a Festa da Dedicação, a Festa das Luzes, cuja chamada é: na Tua luz, veremos a luz.
Na parábola das dez dracmas, o requisito básico para que aquela mulher encontrasse a dracma perdida foi acender a luz (Lucas 15). Encontraremos algo que perdemos quando acendermos a luz. Essa parábola fala do resgate da nossa identidade. A mulher é a figura da Igreja que, com diligência, procura a dracma perdida.
A Igreja é responsável por varrer, tirar a sujeira e acender a lamparina para, com diligência, encontrar o que estava perdido. E quando ela encontrar, não guardará apenas para si, mas convidará seus vizinhos e repartirá sua alegria.
Essa dracma perdida tem um valor espiritual que é a visão. E Deus nos convoca para que retornemos à visão original. Mas, para tirar toda a sujeira, é necessário luz, porque sem a luz podemos varrer e jogar fora coisas que são boas. Então, o conselho é: acenda a sua lamparina para encontrar a visão. Nunca vamos ter a visão com a lamparina apagada.
Por que Deus quer que acendamos a luz do Senhor? Porque quando a luz é acesa tudo é denunciado. Deus quer que a luz se acenda para que haja denúncia. A sabedoria, o conhecimento e a revelação só virão quando a luz dos olhos do espírito se abrirem. Quando falamos da festa de Chanucá, debaixo da luz do Senhor, o que Deus está querendo mostrar-nos? Que Ele vai denunciar as trevas, ele vai mostrar o que não está consagrado a Ele.
A Festa de Chanucá é a Festa da Dedicação. Isso porque o povo de Israel precisava consagrar novamente o templo que havia sido profanado com a presença de deuses pagãos em seu interior. O altar foi contaminado com sacrifícios pagãos e uma grande perseguição se levantou contra o povo de Israel em 168 a.C.
Porém, uma pequena parte do povo se levantou contra aquela profanação, arrancou todo o nível de imundície que havia sobre o altar e começou o processo de reconsagração do templo que durou oito dias. Porém, o azeite havia sido profanado. Existia apenas uma porção não contaminada, mas era pequena e serviria para apenas um dia. O milagre é que a menorá ficou acesa por oito dias.
Todos celebraram o milagre da Chanucá que significa o clamor de um povo: Senhor, que a Tua luz permaneça acesa. O primeiro braço da menorá obrigatoriamente precisava ficar aceso porque é ele que dá luz para os outros. Ele estava aceso e passou luz para os outros. Jesus é a luz que dissipa as trevas, Ele é a luz que alumia toda a humanidade (João 1).
Na Festa de Chanucá, o povo de Israel recebeu suprimento de óleo para os oito dias necessários para a purificação. A Festa de Chanucá é o momento de dedicação, de consagração de tudo que pertence ao Senhor. É momento de entendermos que não devemos profanar aquilo que pertence a Deus.
Em Chanucá, devemos pedir do Senhor óleo novo, uma nova unção para consagrarmos nossas vidas, nossas casas, nossas famílias ao Senhor. Nossa oração é para que os milagres de Deus alcancem sua vida e que a luz do Senhor permaneça acesa para sempre na sua Família.
Hag Sameah! Feliz Festa de Chanucá!
Apóstolos Renê e Ana Marita Terra Nova
Vale a pena servir ao Senhor com pensamentos divergentes? Entre o que a Bíblia diz e o que eu acho, o que vale mais? Agir diferentemente do que a Bíblia nos ensina seria plenamente incoerente com a afirmação do próprio Deus quando diz que a Sua glória Ele não daria a outrem, nem a imagens esculpidas (Isaías 42:8). Deus não divide Sua glória com nada nem ninguém!
As Festas Bíblicas são alegres, são proféticas, são de excelência, são um sinal que aponta para o Messias desde a sua primeira vinda (nascimento físico) até o Seu retorno. Essa é a diferença de uma celebração bíblica que traz à consciência que estamos voltando às origens e não procurando nos associar a decretos os quais a Palavra de Deus já os condena. “(...) Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o.” (I Rs 18:21)
Romper com o paganismo vai além de não comemorar uma celebração de origem pagã. Estamos rompendo com legalidades que o inimigo tinha na nossa vida por ignorância ou falta de revelação. Celebrar as Festas do Senhor é se aliar a uma alegria sem limites, é chamar à existência cura e libertação que não podem ser medidas.
As Festas Bíblicas ampliam o nosso conhecimento teológico, estimulam a leitura da Palavra, restauram a inteligência histórica e nos levam a ficar mais íntimos com o que Palavra nos declara. As Festas Bíblicas gestam uma intimidade muito grande com a Terra de Deus e com o Deus da Terra, fazem-nos lembrar das veredas antigas e que delas jamais deveríamos ter saído. “Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas”. (Jeremias 6:16)
As Festas Bíblicas são do Senhor e são estatuto perpétuo (Levítico 23). Ora, se essas Festas são eternas, por que os líderes deixaram de celebrá-las? Dentro de um contexto histórico, fomos afetados na nossa memória de guarda de princípios. Entrou o paganismo por intermédio de Constantino (330 dC), e a Igreja fez pactos pagãos por medo de morrer. As Festas do Senhor foram anuladas e as festas pagãs foram inseridas na cultura cristã.
O Senhor está chamando uma geração para restaurar os princípios divinos e é por isso que hoje celebramos Chanucá. A Festa de Chanucá é a Festa da Dedicação, a Festa das Luzes, cuja chamada é: na Tua luz, veremos a luz.
Na parábola das dez dracmas, o requisito básico para que aquela mulher encontrasse a dracma perdida foi acender a luz (Lucas 15). Encontraremos algo que perdemos quando acendermos a luz. Essa parábola fala do resgate da nossa identidade. A mulher é a figura da Igreja que, com diligência, procura a dracma perdida.
A Igreja é responsável por varrer, tirar a sujeira e acender a lamparina para, com diligência, encontrar o que estava perdido. E quando ela encontrar, não guardará apenas para si, mas convidará seus vizinhos e repartirá sua alegria.
Essa dracma perdida tem um valor espiritual que é a visão. E Deus nos convoca para que retornemos à visão original. Mas, para tirar toda a sujeira, é necessário luz, porque sem a luz podemos varrer e jogar fora coisas que são boas. Então, o conselho é: acenda a sua lamparina para encontrar a visão. Nunca vamos ter a visão com a lamparina apagada.
Por que Deus quer que acendamos a luz do Senhor? Porque quando a luz é acesa tudo é denunciado. Deus quer que a luz se acenda para que haja denúncia. A sabedoria, o conhecimento e a revelação só virão quando a luz dos olhos do espírito se abrirem. Quando falamos da festa de Chanucá, debaixo da luz do Senhor, o que Deus está querendo mostrar-nos? Que Ele vai denunciar as trevas, ele vai mostrar o que não está consagrado a Ele.
A Festa de Chanucá é a Festa da Dedicação. Isso porque o povo de Israel precisava consagrar novamente o templo que havia sido profanado com a presença de deuses pagãos em seu interior. O altar foi contaminado com sacrifícios pagãos e uma grande perseguição se levantou contra o povo de Israel em 168 a.C.
Porém, uma pequena parte do povo se levantou contra aquela profanação, arrancou todo o nível de imundície que havia sobre o altar e começou o processo de reconsagração do templo que durou oito dias. Porém, o azeite havia sido profanado. Existia apenas uma porção não contaminada, mas era pequena e serviria para apenas um dia. O milagre é que a menorá ficou acesa por oito dias.
Todos celebraram o milagre da Chanucá que significa o clamor de um povo: Senhor, que a Tua luz permaneça acesa. O primeiro braço da menorá obrigatoriamente precisava ficar aceso porque é ele que dá luz para os outros. Ele estava aceso e passou luz para os outros. Jesus é a luz que dissipa as trevas, Ele é a luz que alumia toda a humanidade (João 1).
Na Festa de Chanucá, o povo de Israel recebeu suprimento de óleo para os oito dias necessários para a purificação. A Festa de Chanucá é o momento de dedicação, de consagração de tudo que pertence ao Senhor. É momento de entendermos que não devemos profanar aquilo que pertence a Deus.
Em Chanucá, devemos pedir do Senhor óleo novo, uma nova unção para consagrarmos nossas vidas, nossas casas, nossas famílias ao Senhor. Nossa oração é para que os milagres de Deus alcancem sua vida e que a luz do Senhor permaneça acesa para sempre na sua Família.
Hag Sameah! Feliz Festa de Chanucá!
Apóstolos Renê e Ana Marita Terra Nova
Um Milagre a Sua Espera
Quando Deus mandou que eu ascendesse a Jerusalém sozinho, pois Ele queria falar comigo, nem de longe imaginava que Ele estava dando-me um grande presente de estar em Sião com a companhia mais poderosa e agradável de todo o Universo: Ele mesmo. Cinco dias com Ele... Algo indescritível. Às vezes, sentia-me até tímido com tanto mimo de Deus enviando quem Ele queria para me abençoar, entregar palavras, e me sentir muito amado e protegido. De fato, foi uma experiência que eu não havia desenhado para minha vida.
A Palavra dEle para mim foi: “Eu cuidarei de ti em tuas jornadas”. Prometeu honrar a mim e a meus descendentes biológicos e espirituais. Ele me consolou, pois meu coração estava cheio de interrogações, e para cada uma das minhas perguntas Ele me ministrou respostas.
Falou comigo claramente sobre o Fruto Fiel. Na minha primeira madrugada com Deus, Ele me falava de um texto bíblico e eu me perguntava: ‘Mas o que é isso?’ Ele respondeu: ‘O Fruto Fiel! Eu lhe entregarei o Brasil e as Nações, e Manaus será uma Menorá acesa para que vejam que Eu sou contigo’. Eu me emocionei, e vi que Deus está mais atuante no chamado que imaginávamos!
Escrevo este texto no dia da quinta lâmpada, e agora sei como se define uma Hanukiah. Hoje é a lâmpada da esperança e da mudança de sorte. Ninguém poderá vencer as nossas guerras. Se eu pudesse, diria isso a todos neste momento, pois estou dentro de Jerusalém e essa revelação está muito clara. Todas as casas, sem distinção, nos bairros espirituais, a Hanukiah está acesa.
Vemos Hanukioths (muitas Hanuakiás) com óleo para uma hora e meia, três horas, e outras grandes, que o óleo fica vinte e quatro horas, cobrindo os oito dias dos milagres. Vemos isso entre os judeus e messiânicos, no bairro armênio, no grego ortodoxo e, pasmem, em muitos bairros árabes convertidos ao cristianismo, e em outros que assimilaram os milagres, entre evangélicos e cristãos que entenderam que a vida é um milagre.
Não vi nenhuma idolatria, pelo contrário, tudo convergido para o Deus de Israel, e Yeshua, a verdadeira Luz da Menorá. Nada dividia a Glória do Senhor! “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” (Is 42:8).
São 9:35 da noite, do dia 25 de Dezembro, e estou agora ouvindo Mashia, em som estrondoso, que sai dos muros de Jerusalém. O Shofar está tocando e muita gente, um engarrafamento sem precedentes, todos gritam: ‘o Milagre da Chanucá’. Essa música que está tocando, Mashia, é a música que Israel dança e Jerusalém se alegra. Todos celebram! Depois de passar o dia dentro das muralhas abençoando e sendo abençoado, estou na sacada do Hotel Cidadela de Davi, de frente para o muro. É emocionante!
Tem sido espetacular entender Chanucá, saber como acende a Hanukiá (O Candelabro de Nove Hastes) e a importância das hanukioths (As luzes da Chanucá em todas as casas, e seu sinal espiritual). Como entender essa festa e trazer à memória os Milagres de Deus? Caminhei pelas ruas, estive com um professor, um crente, homem de Deus, Gerson, que significa aquele que conquista a terra. Aprendi muito com esse Mestre, Pastor (rabino) Messiânico. Estive com outras pessoas, selecionadas por Deus, e parecia que eu nunca havia lido a Bíblia, pois a letra saltava de detrás das folhas. Que maravilha!
Vi casas celebrando Chanucá, o Milagre, e estive em uma delas, em uma casa simples, mas singular. Alguns vibravam, dançavam, outros aplaudiam. Era clima só de festa, e em todo o tempo se dizia: o Milagre, o Milagre! Eu me arrepiava, pois era simples, mas verdadeiro. Todos sabiam por que estavam ali. Não é só religião, é conhecimento histórico, político, teológico, espiritual e profético. Das crianças que falam ao idoso mais experimentado, todos estavam celebrando ‘O Milagre’! Eles receberam presentes e comeram doce da Chanucá, o sonho com mel, que representa não deixar de crer nos novos milagres! Quais milagres?! Você quer saber?!
No ano 160 aC, os gregos dominaram Jerusalém e profanaram o Templo. Apagaram a Menorá, consumiram o óleo sacerdotal (a Primeira Prensa do Getsemani), profanaram o Altar sacrificando um porco e destruíram o lugar santo com profanações. Os Macabeus, família de Nobres e Sacerdotes, que se tornou uma dinastia poderosa, na pessoa de Judá Macabeus, levantou uma revolta, em nome da limpeza do templo.
Nesse período, deram o nome dessa tomada de reinauguração do templo, dedicação, limpeza, purificação. Quando o templo estava tomado, foram ascender a Menorá, mas não havia azeite para os sete dias, e não tinha como manter a Menorá acesa, pois o óleo sacerdotal só havia para um dia. Então, acenderam a Menorá e o resultado foi que o óleo para um dia ficou aceso oito até chegar a nova prensa, e foi uma explosão de milagres. Israel recebeu nova credibilidade, a auto-estima do povo explodiu de alegria, os rabinos recobraram sua fé, e começou o sinal do Milagre. Daí se instituiu a dedicação.
Os rabinos mais religiosos, que sabem do Milagre da conquista, ficaram mais atentos com o Milagre da Unção, da Luz acesa durante os oito dias. Por isso, eles celebram e incentivam o povo a ver o que Deus faz quando Seus filhos estão em linha com a Palavra. O fraco fica forte, e o que não possui força recebe do Senhor a fortaleza.
O Midrashi – Hermenêutica hebraica, vinda do Talmude – fala interpretativamente que o Milagre tem oito bênçãos específicas. Sabemos que podemos ter muitas interpretações, porém existe um povo que nos deu a Terra do Messias, o Messias, a Palavra, os Princípios Eternos de Sião. Esse povo pagou preço e tem-nos ensinado como cuidar dos preceitos que são eternos e falam no mundo espiritual. Vejamos a interpretação da Festa das Luzes e suas proclamações.
1. Força para Lutar: Vencer o inimigo forte com o Deus Todo Poderoso.
2. Fé para tirar o inimigo do Templo: O Templo não pode ser profanado.
3. Coragem para derrubar o adversário: Não deixar de pé a afronta da nossa casa.
4. Ação para limpar o templo e tirar suas contaminações.
5. Esperança para saber que Deus vai trazer capacitação para o inimigo não voltar.
6. Estratégia para manter o templo limpo, e devolver os valores sagrados.
7. Decisão para acender a Menorá, para trazer a presença de Deus.
8. Manter o óleo para provisão: não deixar acabar a unção, responsabilidade.
Apesar de não entrar no cânon, sabemos que essa Festa foi celebrada por Jesus ou, pelo menos, Ele Se fez presente nela. “E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim. Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um. Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar. Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais? Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses? Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis. Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele. Procuravam, pois, prendê-lo outra vez, mas ele escapou-se de suas mãos, E retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado; e ali ficou. E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade. E muitos ali creram nele”. (João 10:22-42)
Sabemos que Deus tem os Seus mistérios e propósitos. Se Yeshua esteve em uma dessas Festas, o que Ele foi fazer lá? Gostaria de deixar claro que Ele estava fora do Templo, no Pórtico de Salomão, onde se colocava a Hanukiah quando se completava as sete luzes e acendia a oitava. Ele é a Menorá de sete hastes, e estava no lugar onde o testemunho era apresentado à sociedade, aos fiéis. Em outras palavras, Jesus denunciava que Ele era o Milagre que todos estavam precisando. Agora, com base nesse texto do Evangelho de João, veremos oito aspectos aqui de Milagres de Deus em nossas vidas.
1. Revelar caráter de Filho (versos 24b e 25)
2. Denunciar que é do seu aprisco (versos 26 e 27)
3. Liberar vida eterna, salvação para os que Lhe seguem (versos 28 e 29)
4. Declarar a unidade do Pai e do Filho (versos 29, 30 e 38)
5. Mostrar os Milagres do Pai (verso 32)
6. Apresentar o Caráter de Filho (versos 33 a 36)
7. Receber livramento de morte, escapar das pedradas de morte, sem argumento (versos 31 e 39).
8. Voltar para o centro do propósito para levantar a multidão (versos 40 a 42).
Um Milagre. Vemos que esses oito propósitos descritos acima revelam os milagres da Festa que Jesus deu sentido. Hoje um judeu me procurou e disse: ‘Não sei por que, por mais que nos esforcemos, parece que nossa alegria não é completa’. Disse ele ainda: ‘temos a palavra, conhecemos as profecias, temos as Festas, temos os cânticos originários da Bíblia, temos “tudo”, mas nossa alegria não é completa’.
E ainda falou: ‘Vocês são Goyas (Apelido dado aos que não são judeus) e são felizes, e nós temos essa timidez religiosa. Por quê?’ Eu lhe disse: ‘Qual será a maior alegria para o Judaísmo?’ Ele de imediato respondeu: ‘Quando o Messias vier?’ Eu lhe disse: ‘Ele veio para os seus, mas os seus não O receberam, mas a todos quanto O receberam, Deus deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, porque creram no Seu nome. Também o Messias falou: Tenho-vos dito essas coisas para que a vossa alegria seja completa. Por mais que vocês se esforcem, sem o Messias, vocês não estarão completos’. Ele olhou para mim, lagrimou e disse: ‘Como você sabe disso?’ Eu lhe respondi: ‘Ele falou comigo’. ‘Ele quem?’, perguntou ele. Respondi: ‘O Messias que você rejeitou’.
Então, esse judeu entendeu e deu a sua vida ao Messias! Ele é brasileiro, de Curitiba, vive em Israel, em Jerusalém! Era Chanucá, a Festa do Milagre, e eu vi o Milagre diante dos meus olhos! Diria que vi os oito milagres que estão acima.
Porém, podemos ver que na questão do entendimento espiritual, como poderia um fazendeiro, assim como Amós, sem nenhuma instrução de guerra, já invadido na sua privacidade, sem muita alternativa de vida, totalmente ameaçado pelos gregos invasores, ver que Deus poderia usar a vida daquele homem, Matitias, pai de cinco filhos, para matar o Etíoco Epifania, o líder dos gregos, que vinha com a estátua dos gregos, com os ídolos para profanar o templo? Judá, O Macabeu, filho do fazendeiro, o guerreiro, fez força e venceu os adversários que estavam dentro do templo. Ganharam a guerra e essa guerra foi um milagre. Eram apenas leigos, mas apaixonados.
Todos os filhos de Matitias entraram e tomaram o templo. Simão, o mais velho, liderou posteriormente para manter o templo límpido, sem os invasores, e levantou aliados para essa grande obra. Um dos irmãos, Elezau morreu no combate pisoteado por um grande elefante quando tentava flechar os inimigos. Até aos dias de hoje, a cidade de Midiã, Modiim, nome da cidade que significa, em hebraico, informação nos dias de hoje, mas nos dias dos Macabeus, Martelo e Coragem, pois se levantou uma dinastia, e eles reinaram em Jerusalém por não deixarem ninguém profanar o templo.
É por isso que Chanucá também fala dos Milagres da Independência, Libertação e da Coragem.
1. Inaugurar um novo tempo - I Co 6:12-20
2. Limpar o templo para Deus agir - I Co 3:16-17
3. Preparar a Menorá (vida) para receber a luz - OR (Luz) Completa - Mt 5:12-16
4. Restaurar o Templo para colocar a oferta do Messias - II Co 6:16-18
5. Acender a Luz para que fique exposta (Trazer para fora) - Jo 8:12
6. Convocar pessoas para participarem dos milagres - Is 60:1
7. Ter a luz para cada um, e proclamar os milagres - Lc 8:16 e 11:33
8. Manter comunhão para que o milagre perdure: Testemunho - Lc 8:34:36
Curiosamente, a festa dura oito dias. Os Rabinos colocam nas ruas suas tendas, similares ao tabernáculo, pois por longos anos, antes da revolta e da purificação, Israel ficou sem poder festejar a Festa dos Tabernáculos, e nos dias da Festa, os bairros e cidades mais atentas colocaram as tendas, como uma paga de dívida, pelo tempo que ficaram sem celebrar a Festa. Daí se faz as duas Festas juntas, com a Hanukiá acesa, com a lâmpada para cada dia. E Israel pára para agradecer a Deus a sua independência das mãos dos seus adversários.
Nesta festa, devemos parar para dizer a Deus ‘muito obrigado pelos milagres da Salvação, por Yeshua ser nossa Menorá dos sete dias e ter o OR, luz completa para todas as adversidades, por sermos independentes das garras do inimigo, e termos do Senhor o óleo sacerdotal para mantermos nossa Menorá acesa e ninguém apagar a luz que alumia a todo o homem’.
Dezembro é o mês de gerar milagres e de vermos as bênçãos de Deus reveladas na nossa vida. Chegou a hora de vermos Deus fazendo o maior milagre da história, salvando vidas através de nós. Nos próximos nove meses, muitos estarão contemplando o que Deus fez e o que Deus fará! Você crê nesses milagres? Então, desde Jerusalém, eu proclamo: Receba! Quero, em breve, ouvir ou ler neste editorial o seu testemunho!
Feliz Festa!
Hag Sameah!
Feliz Chanucá!
Apóstolo Renê Terra Nova
A Palavra dEle para mim foi: “Eu cuidarei de ti em tuas jornadas”. Prometeu honrar a mim e a meus descendentes biológicos e espirituais. Ele me consolou, pois meu coração estava cheio de interrogações, e para cada uma das minhas perguntas Ele me ministrou respostas.
Falou comigo claramente sobre o Fruto Fiel. Na minha primeira madrugada com Deus, Ele me falava de um texto bíblico e eu me perguntava: ‘Mas o que é isso?’ Ele respondeu: ‘O Fruto Fiel! Eu lhe entregarei o Brasil e as Nações, e Manaus será uma Menorá acesa para que vejam que Eu sou contigo’. Eu me emocionei, e vi que Deus está mais atuante no chamado que imaginávamos!
Escrevo este texto no dia da quinta lâmpada, e agora sei como se define uma Hanukiah. Hoje é a lâmpada da esperança e da mudança de sorte. Ninguém poderá vencer as nossas guerras. Se eu pudesse, diria isso a todos neste momento, pois estou dentro de Jerusalém e essa revelação está muito clara. Todas as casas, sem distinção, nos bairros espirituais, a Hanukiah está acesa.
Vemos Hanukioths (muitas Hanuakiás) com óleo para uma hora e meia, três horas, e outras grandes, que o óleo fica vinte e quatro horas, cobrindo os oito dias dos milagres. Vemos isso entre os judeus e messiânicos, no bairro armênio, no grego ortodoxo e, pasmem, em muitos bairros árabes convertidos ao cristianismo, e em outros que assimilaram os milagres, entre evangélicos e cristãos que entenderam que a vida é um milagre.
Não vi nenhuma idolatria, pelo contrário, tudo convergido para o Deus de Israel, e Yeshua, a verdadeira Luz da Menorá. Nada dividia a Glória do Senhor! “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” (Is 42:8).
São 9:35 da noite, do dia 25 de Dezembro, e estou agora ouvindo Mashia, em som estrondoso, que sai dos muros de Jerusalém. O Shofar está tocando e muita gente, um engarrafamento sem precedentes, todos gritam: ‘o Milagre da Chanucá’. Essa música que está tocando, Mashia, é a música que Israel dança e Jerusalém se alegra. Todos celebram! Depois de passar o dia dentro das muralhas abençoando e sendo abençoado, estou na sacada do Hotel Cidadela de Davi, de frente para o muro. É emocionante!
Tem sido espetacular entender Chanucá, saber como acende a Hanukiá (O Candelabro de Nove Hastes) e a importância das hanukioths (As luzes da Chanucá em todas as casas, e seu sinal espiritual). Como entender essa festa e trazer à memória os Milagres de Deus? Caminhei pelas ruas, estive com um professor, um crente, homem de Deus, Gerson, que significa aquele que conquista a terra. Aprendi muito com esse Mestre, Pastor (rabino) Messiânico. Estive com outras pessoas, selecionadas por Deus, e parecia que eu nunca havia lido a Bíblia, pois a letra saltava de detrás das folhas. Que maravilha!
Vi casas celebrando Chanucá, o Milagre, e estive em uma delas, em uma casa simples, mas singular. Alguns vibravam, dançavam, outros aplaudiam. Era clima só de festa, e em todo o tempo se dizia: o Milagre, o Milagre! Eu me arrepiava, pois era simples, mas verdadeiro. Todos sabiam por que estavam ali. Não é só religião, é conhecimento histórico, político, teológico, espiritual e profético. Das crianças que falam ao idoso mais experimentado, todos estavam celebrando ‘O Milagre’! Eles receberam presentes e comeram doce da Chanucá, o sonho com mel, que representa não deixar de crer nos novos milagres! Quais milagres?! Você quer saber?!
No ano 160 aC, os gregos dominaram Jerusalém e profanaram o Templo. Apagaram a Menorá, consumiram o óleo sacerdotal (a Primeira Prensa do Getsemani), profanaram o Altar sacrificando um porco e destruíram o lugar santo com profanações. Os Macabeus, família de Nobres e Sacerdotes, que se tornou uma dinastia poderosa, na pessoa de Judá Macabeus, levantou uma revolta, em nome da limpeza do templo.
Nesse período, deram o nome dessa tomada de reinauguração do templo, dedicação, limpeza, purificação. Quando o templo estava tomado, foram ascender a Menorá, mas não havia azeite para os sete dias, e não tinha como manter a Menorá acesa, pois o óleo sacerdotal só havia para um dia. Então, acenderam a Menorá e o resultado foi que o óleo para um dia ficou aceso oito até chegar a nova prensa, e foi uma explosão de milagres. Israel recebeu nova credibilidade, a auto-estima do povo explodiu de alegria, os rabinos recobraram sua fé, e começou o sinal do Milagre. Daí se instituiu a dedicação.
Os rabinos mais religiosos, que sabem do Milagre da conquista, ficaram mais atentos com o Milagre da Unção, da Luz acesa durante os oito dias. Por isso, eles celebram e incentivam o povo a ver o que Deus faz quando Seus filhos estão em linha com a Palavra. O fraco fica forte, e o que não possui força recebe do Senhor a fortaleza.
O Midrashi – Hermenêutica hebraica, vinda do Talmude – fala interpretativamente que o Milagre tem oito bênçãos específicas. Sabemos que podemos ter muitas interpretações, porém existe um povo que nos deu a Terra do Messias, o Messias, a Palavra, os Princípios Eternos de Sião. Esse povo pagou preço e tem-nos ensinado como cuidar dos preceitos que são eternos e falam no mundo espiritual. Vejamos a interpretação da Festa das Luzes e suas proclamações.
1. Força para Lutar: Vencer o inimigo forte com o Deus Todo Poderoso.
2. Fé para tirar o inimigo do Templo: O Templo não pode ser profanado.
3. Coragem para derrubar o adversário: Não deixar de pé a afronta da nossa casa.
4. Ação para limpar o templo e tirar suas contaminações.
5. Esperança para saber que Deus vai trazer capacitação para o inimigo não voltar.
6. Estratégia para manter o templo limpo, e devolver os valores sagrados.
7. Decisão para acender a Menorá, para trazer a presença de Deus.
8. Manter o óleo para provisão: não deixar acabar a unção, responsabilidade.
Apesar de não entrar no cânon, sabemos que essa Festa foi celebrada por Jesus ou, pelo menos, Ele Se fez presente nela. “E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim. Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um. Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar. Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais? Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses? Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis. Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele. Procuravam, pois, prendê-lo outra vez, mas ele escapou-se de suas mãos, E retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado; e ali ficou. E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade. E muitos ali creram nele”. (João 10:22-42)
Sabemos que Deus tem os Seus mistérios e propósitos. Se Yeshua esteve em uma dessas Festas, o que Ele foi fazer lá? Gostaria de deixar claro que Ele estava fora do Templo, no Pórtico de Salomão, onde se colocava a Hanukiah quando se completava as sete luzes e acendia a oitava. Ele é a Menorá de sete hastes, e estava no lugar onde o testemunho era apresentado à sociedade, aos fiéis. Em outras palavras, Jesus denunciava que Ele era o Milagre que todos estavam precisando. Agora, com base nesse texto do Evangelho de João, veremos oito aspectos aqui de Milagres de Deus em nossas vidas.
1. Revelar caráter de Filho (versos 24b e 25)
2. Denunciar que é do seu aprisco (versos 26 e 27)
3. Liberar vida eterna, salvação para os que Lhe seguem (versos 28 e 29)
4. Declarar a unidade do Pai e do Filho (versos 29, 30 e 38)
5. Mostrar os Milagres do Pai (verso 32)
6. Apresentar o Caráter de Filho (versos 33 a 36)
7. Receber livramento de morte, escapar das pedradas de morte, sem argumento (versos 31 e 39).
8. Voltar para o centro do propósito para levantar a multidão (versos 40 a 42).
Um Milagre. Vemos que esses oito propósitos descritos acima revelam os milagres da Festa que Jesus deu sentido. Hoje um judeu me procurou e disse: ‘Não sei por que, por mais que nos esforcemos, parece que nossa alegria não é completa’. Disse ele ainda: ‘temos a palavra, conhecemos as profecias, temos as Festas, temos os cânticos originários da Bíblia, temos “tudo”, mas nossa alegria não é completa’.
E ainda falou: ‘Vocês são Goyas (Apelido dado aos que não são judeus) e são felizes, e nós temos essa timidez religiosa. Por quê?’ Eu lhe disse: ‘Qual será a maior alegria para o Judaísmo?’ Ele de imediato respondeu: ‘Quando o Messias vier?’ Eu lhe disse: ‘Ele veio para os seus, mas os seus não O receberam, mas a todos quanto O receberam, Deus deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, porque creram no Seu nome. Também o Messias falou: Tenho-vos dito essas coisas para que a vossa alegria seja completa. Por mais que vocês se esforcem, sem o Messias, vocês não estarão completos’. Ele olhou para mim, lagrimou e disse: ‘Como você sabe disso?’ Eu lhe respondi: ‘Ele falou comigo’. ‘Ele quem?’, perguntou ele. Respondi: ‘O Messias que você rejeitou’.
Então, esse judeu entendeu e deu a sua vida ao Messias! Ele é brasileiro, de Curitiba, vive em Israel, em Jerusalém! Era Chanucá, a Festa do Milagre, e eu vi o Milagre diante dos meus olhos! Diria que vi os oito milagres que estão acima.
Porém, podemos ver que na questão do entendimento espiritual, como poderia um fazendeiro, assim como Amós, sem nenhuma instrução de guerra, já invadido na sua privacidade, sem muita alternativa de vida, totalmente ameaçado pelos gregos invasores, ver que Deus poderia usar a vida daquele homem, Matitias, pai de cinco filhos, para matar o Etíoco Epifania, o líder dos gregos, que vinha com a estátua dos gregos, com os ídolos para profanar o templo? Judá, O Macabeu, filho do fazendeiro, o guerreiro, fez força e venceu os adversários que estavam dentro do templo. Ganharam a guerra e essa guerra foi um milagre. Eram apenas leigos, mas apaixonados.
Todos os filhos de Matitias entraram e tomaram o templo. Simão, o mais velho, liderou posteriormente para manter o templo límpido, sem os invasores, e levantou aliados para essa grande obra. Um dos irmãos, Elezau morreu no combate pisoteado por um grande elefante quando tentava flechar os inimigos. Até aos dias de hoje, a cidade de Midiã, Modiim, nome da cidade que significa, em hebraico, informação nos dias de hoje, mas nos dias dos Macabeus, Martelo e Coragem, pois se levantou uma dinastia, e eles reinaram em Jerusalém por não deixarem ninguém profanar o templo.
É por isso que Chanucá também fala dos Milagres da Independência, Libertação e da Coragem.
1. Inaugurar um novo tempo - I Co 6:12-20
2. Limpar o templo para Deus agir - I Co 3:16-17
3. Preparar a Menorá (vida) para receber a luz - OR (Luz) Completa - Mt 5:12-16
4. Restaurar o Templo para colocar a oferta do Messias - II Co 6:16-18
5. Acender a Luz para que fique exposta (Trazer para fora) - Jo 8:12
6. Convocar pessoas para participarem dos milagres - Is 60:1
7. Ter a luz para cada um, e proclamar os milagres - Lc 8:16 e 11:33
8. Manter comunhão para que o milagre perdure: Testemunho - Lc 8:34:36
Curiosamente, a festa dura oito dias. Os Rabinos colocam nas ruas suas tendas, similares ao tabernáculo, pois por longos anos, antes da revolta e da purificação, Israel ficou sem poder festejar a Festa dos Tabernáculos, e nos dias da Festa, os bairros e cidades mais atentas colocaram as tendas, como uma paga de dívida, pelo tempo que ficaram sem celebrar a Festa. Daí se faz as duas Festas juntas, com a Hanukiá acesa, com a lâmpada para cada dia. E Israel pára para agradecer a Deus a sua independência das mãos dos seus adversários.
Nesta festa, devemos parar para dizer a Deus ‘muito obrigado pelos milagres da Salvação, por Yeshua ser nossa Menorá dos sete dias e ter o OR, luz completa para todas as adversidades, por sermos independentes das garras do inimigo, e termos do Senhor o óleo sacerdotal para mantermos nossa Menorá acesa e ninguém apagar a luz que alumia a todo o homem’.
Dezembro é o mês de gerar milagres e de vermos as bênçãos de Deus reveladas na nossa vida. Chegou a hora de vermos Deus fazendo o maior milagre da história, salvando vidas através de nós. Nos próximos nove meses, muitos estarão contemplando o que Deus fez e o que Deus fará! Você crê nesses milagres? Então, desde Jerusalém, eu proclamo: Receba! Quero, em breve, ouvir ou ler neste editorial o seu testemunho!
Feliz Festa!
Hag Sameah!
Feliz Chanucá!
Apóstolo Renê Terra Nova
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Depressão no Natal. Por quê?
Realmente, a depressão que se percebe nesta época em inúmeras pessoas e famílias faz parte da melancolia que se instala no Natal. É o espírito do Natal. A perda de parentes e amigos, o estresse do ano todo, a separação de casais durante o ano, a pobreza ou desnível social, a falta de realização dos sonhos, tudo isso parece aflorar neste momento.
Porém, é comprovado que classes distintas, alheias a tudo isso, sofrem o mesmo sentimento. É detectado no Japão, país budista, mas que celebra o Natal, na Suíça, um berço do cristianismo, e em outros lugares distintos, que o Natal é a festa da depressão. Mas, como isso pode ser possível se nela o “menino Jesus nasceu”?!
Como podemos aceitar que numa data que dizem ser voltada para Jesus, as pessoas tomem para si e usufruam aquilo que não é direito delas? A celebração deveria ser voltada para o Cristo e não para as oportunidades. De fato, o Natal era para ser a maior festa social em torno do Messias. Mas como é hedonista, as pessoas estão voltadas para si mesmas e seus interesses. A catedral do consumo, o Shopping Center, entra em operação e as pessoas se tornam devedoras de satisfação sócio-econômica. Até mesmo nas igrejas existe invasão de cobranças.
Onde está o foco desta festa? Por que inúmeros profissionais do comportamento social afirmam que essa é a data da depressão, tristeza, angústia, medo? Há uma explicação. Claro que você não precisa concordar, porém essa data é conhecida como a data de Tamuz, um deus pagão, filho de Semírames, originado na Babilônia, que é em forma de pinheiro (Árvore de Natal) que se perpetuará entre aqueles que levantam a sua árvore. Esse espírito é de tristeza, pois ele era a relação infeliz entre os deuses.
Ele foi ovacionado na Festa dos Solstícios, celebrada por inúmeros povos pagãos e ‘cristianizada’ por Constantino, falso cristão. Esse espírito hedonista, que existe na ceia da meia-noite, a troca de presentes, e as celebrações que não conhecemos a origem, até hoje querem ressuscitar Tamuz.
Essa tristeza é exatamente o oposto das Festas Bíblicas, que são celebradas no calendário bíblico, onde a auto-estima é elevada, a esperança, a paz, a alegria e a prosperidade soam acima de todo sentimento humano, e que têm o objetivo de anunciar de fato quem é o Messias, Sua vinda (nascimento), Sua permanência, o legado que nos deixou, Sua morte, Sua ressurreição e, claro, o principal, a Sua parusia, ou seja, o Seu retorno.
A Festa dos Tabernáculos é a Festa do Messias, ou seja, o Natal de Cristo, que é celebrado em todo o mundo por aqueles que conhecem a revelação ampliada, e não estão presos no ‘constantinismo’, que devolveu as festas pagãs com o nome de cristãs. Leia, por exemplo, na BARSA, sobre o Natal e você verá que é a maior festa do sincretismo religioso, ‘cristianizada’ por Constantino em 336 dC.
Bem, conhecendo a revelação, não critico quem a celebra, ou quem usa o momento como uma ferramenta de evangelização, comunhão familiar, e diversão nas festas. Porém, isso pode ser feito de forma correta, sem estar misturado no sincretismo religioso, onde macumbeiro, feiticeiro, nova era, católicos apostólicos romanos, bruxos, e os mais sagazes dos homens destilam as suas paixões da carne e, conseqüentemente, seus profanismos. Fico com a tese bíblica, com a palavra de Cristo, sobre as tradições dos homens: ‘As vossas tradições transgridem as leis divinas’ (Mateus 15:6).
Que o Senhor ilumine o nosso entendimento.
No amor do Messias,
Apóstolo Renê Terra Nova
Porém, é comprovado que classes distintas, alheias a tudo isso, sofrem o mesmo sentimento. É detectado no Japão, país budista, mas que celebra o Natal, na Suíça, um berço do cristianismo, e em outros lugares distintos, que o Natal é a festa da depressão. Mas, como isso pode ser possível se nela o “menino Jesus nasceu”?!
Como podemos aceitar que numa data que dizem ser voltada para Jesus, as pessoas tomem para si e usufruam aquilo que não é direito delas? A celebração deveria ser voltada para o Cristo e não para as oportunidades. De fato, o Natal era para ser a maior festa social em torno do Messias. Mas como é hedonista, as pessoas estão voltadas para si mesmas e seus interesses. A catedral do consumo, o Shopping Center, entra em operação e as pessoas se tornam devedoras de satisfação sócio-econômica. Até mesmo nas igrejas existe invasão de cobranças.
Onde está o foco desta festa? Por que inúmeros profissionais do comportamento social afirmam que essa é a data da depressão, tristeza, angústia, medo? Há uma explicação. Claro que você não precisa concordar, porém essa data é conhecida como a data de Tamuz, um deus pagão, filho de Semírames, originado na Babilônia, que é em forma de pinheiro (Árvore de Natal) que se perpetuará entre aqueles que levantam a sua árvore. Esse espírito é de tristeza, pois ele era a relação infeliz entre os deuses.
Ele foi ovacionado na Festa dos Solstícios, celebrada por inúmeros povos pagãos e ‘cristianizada’ por Constantino, falso cristão. Esse espírito hedonista, que existe na ceia da meia-noite, a troca de presentes, e as celebrações que não conhecemos a origem, até hoje querem ressuscitar Tamuz.
Essa tristeza é exatamente o oposto das Festas Bíblicas, que são celebradas no calendário bíblico, onde a auto-estima é elevada, a esperança, a paz, a alegria e a prosperidade soam acima de todo sentimento humano, e que têm o objetivo de anunciar de fato quem é o Messias, Sua vinda (nascimento), Sua permanência, o legado que nos deixou, Sua morte, Sua ressurreição e, claro, o principal, a Sua parusia, ou seja, o Seu retorno.
A Festa dos Tabernáculos é a Festa do Messias, ou seja, o Natal de Cristo, que é celebrado em todo o mundo por aqueles que conhecem a revelação ampliada, e não estão presos no ‘constantinismo’, que devolveu as festas pagãs com o nome de cristãs. Leia, por exemplo, na BARSA, sobre o Natal e você verá que é a maior festa do sincretismo religioso, ‘cristianizada’ por Constantino em 336 dC.
Bem, conhecendo a revelação, não critico quem a celebra, ou quem usa o momento como uma ferramenta de evangelização, comunhão familiar, e diversão nas festas. Porém, isso pode ser feito de forma correta, sem estar misturado no sincretismo religioso, onde macumbeiro, feiticeiro, nova era, católicos apostólicos romanos, bruxos, e os mais sagazes dos homens destilam as suas paixões da carne e, conseqüentemente, seus profanismos. Fico com a tese bíblica, com a palavra de Cristo, sobre as tradições dos homens: ‘As vossas tradições transgridem as leis divinas’ (Mateus 15:6).
Que o Senhor ilumine o nosso entendimento.
No amor do Messias,
Apóstolo Renê Terra Nova
Natal: Festa pagã ou cristã?
O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã, uma festa que nada tem a ver com Jesus. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual.
Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. Roma celebra no dia 25 de Dezembro para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.
A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro Natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
Ninguém gosta de ser enganado, mas as nações foram enganadas e traídas por Roma com todos esses ensinos contaminados. Protestamos e repudiamos tudo isso! Não podemos reconhecer que algo é errado e continuar debaixo do mesmo erro! Não podemos compactuar com isso. “Porque o pecado não tem mais domínio sobre nós; pois não estamos debaixo da lei e sim debaixo da graça”. (Romanos 14:6).
A Igreja Católica sabe que a idolatria é paganismo, mas não a deixa. Assim, também, existem ainda muitos líderes que recebem a revelação, crêem no que Deus está dizendo, mas não têm coragem de falar por medo de perder sua posição, e outros por não estarem resolvidos na questão de chamamento. Para onde vai uma Igreja dessa? Deus não leva em conta o tempo da ignorância, mas depois da revelação encerram-se as complacências.
Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O Cristianismo romano nada tem a ver com Jesus, o Jesus de Jerusalém.
A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.
A Bíblia nunca manda celebrar o nascimento; a ordem instituída pelo Senhor Jesus é para que a Igreja se reúna na ceia do Senhor para celebrar a sua morte e a sua ressurreição (I Coríntios 11:23-34). Jesus disse em João 6:56 “Quem comer a minha carne e beber o meu sangue, permanece em mim e eu nele”. A ceia do Senhor é feita com o pão e o vinho, e todos devem participar dela comendo e bebendo porque isto é sinal de aliança (I Coríntios 11:23-34). Se apenas comemos, mas não bebemos, não temos parte com Ele. Roma arrancou do povo um dos elementos, o vinho que representa a purificação pelo sangue do Cordeiro, mas só entra no céu quem é lavado pelo sangue de Jesus. Não podemos aceitar uma aliança pela metade. Ou somos de Cristo ou não somos.
O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na Igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.
A Palavra diz que existem as Festas Bíblicas e elas são sete. Não são para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja cristã creia em Páscoa, Pentecoste e colheita do tempo do fim. Se a Igreja celebra Natal, ela não tem Tabernáculo, ela tem o primeiro dia e não o último. Se a Igreja está presa no primeiro dia, ela não tem o sétimo. Se ela está no sétimo, ela traz Jesus, mas se está no primeiro, precisa passar de novo por todo o caminho dos dias seguintes até chegar ao sétimo. Deus já tem gritado através de seus profetas: estamos no início do sétimo dia. É hora da Igreja celebrar Tabernáculo, porque significa a preparação do caminho do Senhor e se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara o caminho para Ele voltar.
Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento e não vislumbrar que Ele está às portas. É centralizar a visão no palpável e esquecer do espiritual, não conseguir contemplar o que Deus está mostrando. Em nenhum momento a Bíblia manda celebrar o nascimento de Jesus. Natal e seus adereços, e Páscoa com seus coelhinhos e ovos de chocolate. Tudo isso tem uma origem. Roma inseriu veneno no Cristianismo, mas nós temos a missão de fazer resistência.
Tabernáculos é uma preparação por fé, onde caminhamos trabalhando, tirando as pedras, deixando o caminho livre e seguro para que todos possam ver o Rei entrar. Tirar as pedras do caminho é profético (Isaías 62:10) para poder estabelecer e anunciar que o Senhor está por vir. Se a Igreja estacionar no nascimento, não terá o retorno, mas nós bradamos que a Igreja já anuncia o retorno do seu Senhor. Jesus disse que a Sua Igreja caminharia por épocas e não por dias, e a época de Tabernáculos é a época de Jesus voltar. O dia e a hora ninguém sabe senão o Pai, mas a época Jesus revelará à sua Igreja. A Igreja já está dizendo: Baruch Habah B’shem Adonai! Bendito O que vem em nome do Senhor! (Lucas 21).
Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não. A inspiração é de uma fonte satânica. O paganismo entrou na Igreja como sinal de aliança, fragilizando a verdadeira aliança com Jesus. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.
A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal:
“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.” (Grifos nossos)
Esta festa tem uma origem de celebração a falsos deuses “nascidos” na Babilônia, Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do Oriente Médio, passando para a Europa, entrando em Roma e na Alemanha. A França comprou a visão, passou para a China e distribuíram para todas as nações da terra como fonte de comércio. Os tronos que foram levantados não para Deus, abriram legalidade para que demônios entrassem. Você não quer demônios em sua casa, não é verdade? O tamanho do altar não importa, a legalidade é aberta do mesmo jeito.
O paganismo insinua que “Maria” foi fecundada pelo “espírito” no dia 24 para 25 de Março, e de 24 para 25 de Dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em Dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. A Nova Era já admite que muitos “Jesus” já nasceram e que muitos Cristos já se manifestaram.
As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em Dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.
Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.
Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes ou Chanucá. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34:
“Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.” (Grifos nossos)
Diante de toda essa explicação, você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.
Apóstolo Renê Terra Nova
Ministério Internacional da Restauração
Manaus/AM
Texto extraído do livro Babilônia e Roma: a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.
Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. Roma celebra no dia 25 de Dezembro para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.
A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro Natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
Ninguém gosta de ser enganado, mas as nações foram enganadas e traídas por Roma com todos esses ensinos contaminados. Protestamos e repudiamos tudo isso! Não podemos reconhecer que algo é errado e continuar debaixo do mesmo erro! Não podemos compactuar com isso. “Porque o pecado não tem mais domínio sobre nós; pois não estamos debaixo da lei e sim debaixo da graça”. (Romanos 14:6).
A Igreja Católica sabe que a idolatria é paganismo, mas não a deixa. Assim, também, existem ainda muitos líderes que recebem a revelação, crêem no que Deus está dizendo, mas não têm coragem de falar por medo de perder sua posição, e outros por não estarem resolvidos na questão de chamamento. Para onde vai uma Igreja dessa? Deus não leva em conta o tempo da ignorância, mas depois da revelação encerram-se as complacências.
Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O Cristianismo romano nada tem a ver com Jesus, o Jesus de Jerusalém.
A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.
A Bíblia nunca manda celebrar o nascimento; a ordem instituída pelo Senhor Jesus é para que a Igreja se reúna na ceia do Senhor para celebrar a sua morte e a sua ressurreição (I Coríntios 11:23-34). Jesus disse em João 6:56 “Quem comer a minha carne e beber o meu sangue, permanece em mim e eu nele”. A ceia do Senhor é feita com o pão e o vinho, e todos devem participar dela comendo e bebendo porque isto é sinal de aliança (I Coríntios 11:23-34). Se apenas comemos, mas não bebemos, não temos parte com Ele. Roma arrancou do povo um dos elementos, o vinho que representa a purificação pelo sangue do Cordeiro, mas só entra no céu quem é lavado pelo sangue de Jesus. Não podemos aceitar uma aliança pela metade. Ou somos de Cristo ou não somos.
O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na Igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.
A Palavra diz que existem as Festas Bíblicas e elas são sete. Não são para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja cristã creia em Páscoa, Pentecoste e colheita do tempo do fim. Se a Igreja celebra Natal, ela não tem Tabernáculo, ela tem o primeiro dia e não o último. Se a Igreja está presa no primeiro dia, ela não tem o sétimo. Se ela está no sétimo, ela traz Jesus, mas se está no primeiro, precisa passar de novo por todo o caminho dos dias seguintes até chegar ao sétimo. Deus já tem gritado através de seus profetas: estamos no início do sétimo dia. É hora da Igreja celebrar Tabernáculo, porque significa a preparação do caminho do Senhor e se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara o caminho para Ele voltar.
Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento e não vislumbrar que Ele está às portas. É centralizar a visão no palpável e esquecer do espiritual, não conseguir contemplar o que Deus está mostrando. Em nenhum momento a Bíblia manda celebrar o nascimento de Jesus. Natal e seus adereços, e Páscoa com seus coelhinhos e ovos de chocolate. Tudo isso tem uma origem. Roma inseriu veneno no Cristianismo, mas nós temos a missão de fazer resistência.
Tabernáculos é uma preparação por fé, onde caminhamos trabalhando, tirando as pedras, deixando o caminho livre e seguro para que todos possam ver o Rei entrar. Tirar as pedras do caminho é profético (Isaías 62:10) para poder estabelecer e anunciar que o Senhor está por vir. Se a Igreja estacionar no nascimento, não terá o retorno, mas nós bradamos que a Igreja já anuncia o retorno do seu Senhor. Jesus disse que a Sua Igreja caminharia por épocas e não por dias, e a época de Tabernáculos é a época de Jesus voltar. O dia e a hora ninguém sabe senão o Pai, mas a época Jesus revelará à sua Igreja. A Igreja já está dizendo: Baruch Habah B’shem Adonai! Bendito O que vem em nome do Senhor! (Lucas 21).
Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não. A inspiração é de uma fonte satânica. O paganismo entrou na Igreja como sinal de aliança, fragilizando a verdadeira aliança com Jesus. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.
A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal:
“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.” (Grifos nossos)
Esta festa tem uma origem de celebração a falsos deuses “nascidos” na Babilônia, Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do Oriente Médio, passando para a Europa, entrando em Roma e na Alemanha. A França comprou a visão, passou para a China e distribuíram para todas as nações da terra como fonte de comércio. Os tronos que foram levantados não para Deus, abriram legalidade para que demônios entrassem. Você não quer demônios em sua casa, não é verdade? O tamanho do altar não importa, a legalidade é aberta do mesmo jeito.
O paganismo insinua que “Maria” foi fecundada pelo “espírito” no dia 24 para 25 de Março, e de 24 para 25 de Dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em Dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. A Nova Era já admite que muitos “Jesus” já nasceram e que muitos Cristos já se manifestaram.
As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em Dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.
Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.
Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes ou Chanucá. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34:
“Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.” (Grifos nossos)
Diante de toda essa explicação, você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.
Apóstolo Renê Terra Nova
Ministério Internacional da Restauração
Manaus/AM
Texto extraído do livro Babilônia e Roma: a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.
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