segunda-feira, 7 de março de 2011

Provérbios 7.1-5



“Meu filho, obedeça às minhas palavras e no íntimo guarde os meus mandamentos. Obedeça aos meus mandamentos, e você terá vida; guarde os meus ensinos como a menina dos seus olhos. Amarre-os aos dedos; escreva-os na tábua do seu coração. Diga à sabedoria: “Você é minha irmã”, e chame ao entendimento seu parente; eles o manterão afastado da mulher imoral, da mulher leviana com suas palavras sedutoras”.

Só tem um jeito de nos livrar das coisas que nos afastam de Deus. Obediência aos mandamentos do Senhor. De todos esses princípios nesse texto, quero me ater só a um.
“...e no íntimo...” No íntimo fala de solidão, mas não essa solidão de se sentir isolado, rejeitado, falo de solidão quando estamos só.
No íntimo fala de quando estamos sós, qual o principio que rege nossas vidas? Muitos são santos demais dentro da igreja, muitos são homens e mulheres de Deus dentro da igreja, muitos são muitas coisas boas dentro da igreja, mas fora dela, não vivem nada daquilo que suspeitamos que fosse.
Não estou aqui acusando alguém de alguma coisa, estou somente abrindo nossos olhos para que sejamos fora da nossa casa o que somos dentro dela, o problema é que se vão nos aceitar fora dela.
Não temos que ser o que os outro querem que sejamos, tranqüilo enquanto isso, mas temos que realmente ser aquilo que em algumas vezes fingimos ser.
Perdoe minha sinceridade, eu preciso mudar muito, em muitas coisas, em muitas áreas, e não meço esforços para isso, com certeza não. Mas isso não me esquiva dos meus erros. Tenho que mudar por causa do principio, por causa do mandamento no íntimo, pela intimidade que falamos que temos, mas que na maioria das vezes, não temos.
Mas isso que estou falando aqui não é um sermão para você, não fique ofendido por isso, estou falando para mim mesmo, porque eu sei, e Deus também sabe, o quanto falto para alcançar a estatura do varão perfeito. Mas caminhemos assim, guardando os mandamentos do Senhor no íntimo, por que nisso, seremos livres das amarras do engano.

Em intimidade.

Marlon Barroso de Menezes.

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