sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A verdade sobre AVATAR


O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos. Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.
Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.
Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós:
Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1]
Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:
O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações. Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:
Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.
Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25).
* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.

Noite das Gerações - Dezembro de 2009

Até Dezembro - Julho de 2009

Habitação de Deus


Dir-se-á: Aterrai, aterrai, preparai o caminho, tirai os tropeços do caminho do meu povo. Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos. Pois não contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente; porque, do contrário, o espírito definharia diante de mim, e o fôlego da vida, que eu criei. Por causa da indignidade da sua cobiça, eu me indignei e feri o povo; escondi a face e indignei-me, mas, rebelde, seguiu ele o caminho da sua escolha.Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram. Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei. Isaias 57.14.19

Habitação de Deus

Deus realmente é um Deus pessoal, pois mesmo quando estou abatido de espírito e contrito, Ele está comigo. Mas o que significa contrito e abatido?

Contrito é quebrado, triste. Abatido é desanimado.

Você por algum acaso se encontra assim? Quero lhe falar que Deus está com você. Pois diz o texto, quem está triste e desanimado, Deus está com ele, mas existe uma diferença. Deus não é triste e desanimado, na verdade Ele quer que saímos de onde estamos para outro lugar.

Tristeza e desanimo nada mais é do que um estado, uma situação onde a pessoa se encontra, a boa noticia é que se é um estado, podemos mudar então.

Existe um sonho no coração de Deus. Você quer saber que sonho é esse? Vivificar tanto o espírito quanto o coração.

Vivificar é suscitar, reanimar, ou seja, dá um choque e trazer de volta a vida. Assim como aquela pessoa que sofre uma parada cardiorrespiratório e precisa de um Desfibrilador, um equipamento com objetivo de restabelecer ou reorganizar o ritmo cardíaco. Muitos estão precisando de um desfibrilador espiritual. O nosso corpo é um ótimo condutor de energia, o nosso corpo responde ao um choque. Se levarmos um pequeno choque e tiver uma pessoa ao nosso lado, essa pessoa sente também.

Precisamos estar cheios de energia de Deus, para trazermos milhares de pessoas que estão na maca espiritual, só esperando uma pessoa como eu e você para sermos usados por Deus.

Onde você está localizado, na cama ou na posição do reanimador? Se você é o reanimador, Deus quer lhe usar para incendiar nações, mas se pelo outro lado estiveres na maca espiritual, saía para fora, venha para a luz do Senhor, deixe Ele usar o desfibrilador espiritual em você e seja reanimado em seu sonhos e objetivos.

Deixe Deus lhe usar, que certamente você dará muitos choques e reavivarás ministérios por onde você passar.


No amor de Jesus.


Marlon Barroso de Menezes

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O que temos ouvido e visto? 1 João 1.1-3


O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalpou, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada),o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.

Só anunciamos daquilo que ouvimos e vemos. João falava daquilo que ouvia e via. O que temos visto? O que temos ouvido?
O relacionamento vertical (Deus) e horizontal (homem) depende daquilo que vemos e ouvimos. A minha comunhão horizontal precisa ser saudável, mas só é saudável quando tenho uma comunhão vertical.
Se eu vejo e ouço algo terreno, só falo das coisas da terra, e não consigo mudar a terra, por quê? Porque o natural não pode ser mudado com as coisas naturais. Deus criou o mundo através do sobrenatural. Nenhum homem na terra muda com um relacionamento terreno quer uma prova? Você já mudou a mente pelo namorado? Já mudamos por causa de um aconselhamento dos pais?

Nós mudamos quando o relacionamento vertical é um habito em nossas vidas.

-O relacionamento vertical traz cura.
-O relacionamento horizontal não saudável traz ferida.
-O relacionamento vertical promove paz.
- O relacionamento horizontal não saudável procura interesses próprios.

Muitos países fazem aliança com o outro a fim de extrair a riqueza de um para o outro, isso é um relacionamento horizontal não saudável. Por outro lado, o relacionamento horizontal tendo base o vertical, só pensa em Ofertar, pois sabe que é dando que se recebe.

Quando ouço e vejo daquilo que é natural, começo a agir de forma natural, não oro mais quando há dor de cabeça, não oro mais quando existe uma discordância, não oro mais para ganhar vidas, pois a minha inteligência natural é que vai ganhar.
João nos exorta a voltarmos ao principio, para voltarmos a Jesus, pois ele é o verbo.
Jesus é quem restaura o relacionamento horizontal, porque é Ele quem nos leva ao verdadeiro relacionamento vertical. Como? Pela cruz.

Você sabia que na cruz existe 2 madeiros? Um madeiro de baixo para cima (vertical), e um madeiro de um lado para o outro (horizontal).
Quer restauração familiar? Quer voltar a falar com o pai ou a mãe como no principio? Quer voltar a ouvir e ver a Deus? A cruz é o caminho, a cruz é o destino.

O que temos visto e ouvido?

Quero ver Jesus para os homens, quero ouvir Jesus para os homens.

Na cruz.